domingo, 29 de novembro de 2009

Júlia vai para casa


Finalmente esta linda bichinha arranjou um bom lar. Podemos ver os últimos momentos vividos no canil que a amparou nestes últimos 2 anos. Desde a boxe onde vivia, à despedida da Isabel, à procura dos últimos cheiros, e do último chichi no interior do canil, até que finalmente o portão do canil se abriu. Mais uma voltinha para despedida e aí foi a minha querida Júlia para uma nova Família. Para ela e para a sua dona desejamos longos anos de vida e que estou certa, entre as duas vai nascer uma linda, louca e bela amizade de amor, carinho e muita ternura. Beijinhos para as duas.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Medalhas de identificação


Uma identificação eficaz facilita grandemente o regresso a casa de um animal em caso de desaparecimento.
Apresento esta proposta e com aproximadamente 20€, conseguimos ajudar a recuperar o nosso mais fiel amigo.
Colocação de um Chip no corpo do animal pouco mais de 15€, uma placa metalizada com o nome do cão de um lado e o nosso contacto telefónico do outro, a outra chapinha tem escrito a informação que o cão tem Chip e lembrei-me de colocar na parte de trás a terra onde o cão reside.
Como podem ver com pouca despesa poupam-se horas de procura e de sofrimento quer para o dono, quer para o animal que não consegue reencontrar o caminho de casa e a maior parte das vezes é barbaramente assassinado nos canis municipais.

DOLFE



A 14 de Novembro de 2009, baptizei o nosso amigo com o nome de Dolfe, foi o 1º cão com este nome que minha filha há 30 anos brincava. E não é que este nosso amigo já aceita a nossa presença e quando nos aproximamos dele já não se esconde na sua casota. Iremos com o nosso amor, carinho e passeio, tornar este cão mais feliz e quiçá acabar por ser adoptado.

Igor foi ADOPTADO



O Igor foi adoptado no sábado dia 21 de Novembro. Lá foi ele avenida acima com o rabo a abanar com o seu novo dono. Felicidades para a nova Família.
A companheira que está na 2ª foto com o Igor, é uma linda e meiga cadela, para além de se encontrar castrada. è uma pena não aparecer ninguém que goste dela e a leve para uma linda casa e que a acarinhe, a mime e a passeie. Vamos tendo esperança que um dia alguém a leve.

Black


A Black entrou com o Eurico, já foi castrada, encontra-se em recuperação e é uma linda cadela preta perdigueira. Um doce de menina, como é possível abandonar assim estes doces animais.

domingo, 22 de novembro de 2009

ADOPTADOS

Amiguinhas e Amiguinhos ADOPTADOS


A todos desejamos uma continuação de vida boa, junto da nova Família, e que não voltem a sofrer o abandono. Palavra por eles bem mais sentida do que pelo seu dono, que são efectivamente a sua verdadeira Família. Não se esqueçam que estes animais derivam do lobo, animal que vive em matilha (conjunto de animais). Isto é para além da Lealdade e do Amor inimaginável que o Cão sente para o seu dono, o ser humano que se considera acima de tudo e de todos, comete grandes barbaridades não só ao Cão como a outros tipos de animais.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Eurico


Pois o nosso novo amigo, deu entrada no canil com mais uma amiguinha com quem fez amizade nas ruas de Ovar. Não sabemos donde vêem, no entanto tiveram possibilidade de ter uma vaga e lá estão a ver se conseguem arranjar novo dono, ou até que apareça o seu primeiro dono. O abandono é enorme e em nada justifica tal praga, no entanto por vezes são os próprios animais que saiem de suas casas para ir dar uma volta,não dando depois conta do caminho para regressar a casa.
Agora graças à internet tem sido possível o reencontro de muitos animais, que realmente têem donos que os amam como pertencendo à sua família.

Perdemos o MAX



Realmente a vida é feita de contrastes: belos e tristes.
O nosso MAX, quando nada fazia prever morreu. Não pretendendo relatar a totalidade da notícia que o Jornal Praça Pública de quarta-feira, 4 de Novembro, tão gentilmente publicou, vou no entanto, transcrever uma pequenina parte da notícia: "Cães e cadelas que aqui vivem e morrem na APADO, deixam a sua história, ternura e saudade em todos nós, no entanto o MAX pela sua curta passagem de vida no canil, (entrada, difícil adaptação, viver preso a uma casota), deixa uma marcante dor e saudade pela sua inesperada partida. Posso dizer, e sem vergonha que chorámos frente à sua casota lágrimas de dor e profunda saudade. Onde estiveres MAX, recorda-te dos longos passeios que demos à sombra do arvoredo do pinhal"