segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Kika, lembram-se dela
Pois aqui está a nossa pequenita que saiu do abrigo (canil da apado), num sábado de Dezembro de 2010. Ficou na minha casa, foi castrada, foi-lhe colocadi chip de identificação e aqui ficou até a Família a vir buscar para ir passar o Natal com eles.
A adaptação foi óptima, e apesar de terem um gato, ambos se respeitam.
A nossa menina vai com os donos até às vinhas, até à horta, enfim um mundo enorme de serra e monte, para ela, que vivia num abrigo.
Sábado dia 12 de Março, estive com eles e aproveitei para tirar fotos para colocar no blog. A Kika aproveita para mandar lembranças a todos os amigos caninos e humanos que com ela conviveram no abrigo e que contribuiram para que não morresse atropelada, nem à fome numa mata qualquer.
Luana e Lua passeiam
Pois é devido ao oportunismo e má fé do homem, e para seu belo prazer de ver lutas entre animais, fazendo apostas e tentando angariar dinheiro fácil, leva a transformar animais doces em animais que não podem inter-agir com outros animais.
Assim, a nossa querida Luana que vive nas suas três patinhas, passeia e corre no recreio, enquanto a Luna foi dar uma volta pelo pinhal com a nova voluntária a Marisa.
Ao chegarem ao muro, as vizinhas acercam um pouco os seus focinhos, mas sempre com a nossa presença por perto.
Uma foto linda que aqui fica.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Pilinhas partiu e ficou a saudade
Sem se prever, o afilhado da Dª Fernanda partiu no início da 2ª semana de Fevereiro. Assim parte mais um, que aqui ficou até ficar velhinho. Eles partem e sente-se um vazio enorme quando se passa pela sua casota ou boxe. Lá no Céu dos cãesinhos, ele descansará e irá olhar por todos aqueles que o acompanharam ao longo gos anos em que viveu nesta instituição, muito especialmente à sua querida madrinha, a Dª Fernanda.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Dolfe a caminho de um Lar e da felicidade/Foi uma desilusão
Finalmente, este sábado dia 19 de Fevereiro, o meu afilhado Dolfe, quando cheguei ao abrigo, parecia ter o seu dia traçado.
Uma Família, tinha estado a ver e gostara dele, no entanto sem entrarem e sem verem outros animais nada decidiram.
Levei-os ao Dolfe, contei-lhes a sua situação e histórias de outros animais que tiveram muito sucesso na sua adopção e que o que estes animais precisam é de muito Amor e Carinho. Estou certa que levaram um bom cão, não é traiçoeiro e é muito obediente, passeavam sempre os quatro daquela ala, o Dolfe, o Zézito que tembém é um dos meus afilhados, o Stressado e o Amarelinho. Na altura de recolher bastava dizer meninos para casa e o Dolfe, lá vinha direitinho para a casota à espera que eu chegasse e o prendesse.
Que S. Francisco e S. António o proteja, bem como à sua nova Família, para que ele assim possa saborear o prazer e o amor de viver numa casa e em paz, longe do barulho e do stress que é o abrigo; das intempéries quer do inverno, quer do calor do verão.
Para ti meu amiguinho, recebe mais um grande beijinho da tua e sempre madrinha, Olívia Maria
Foi uma autêntica desilusão. As pessoas foram avisadas que o Dolfe era um bom cão, mas teria que se adaptar pois a princípio tem receio. Deu trabalho e teve que se ter muita paciência e amor, para que este querido se torna-se um cão mais feliz. É vê-lo em liberdade ao sábado a correr com os outros ou sózinho e vem ter connosco quando houve o seu nome, para além de ser obediente.
Resumindo a senhora que ficou com ele, nessa semana mete mestres em casa, para realizar umas obras e o cão nem tempo teve de se adaptar, pois perante tanta gente estranha meteu-se na casota e nem saía. Conclusão vieram entregá-lo. Vivemos muito depressa e deixámos de ter tempo para dar tempo a quem precisa. Não desistirei, vou continuar a tentar arranjar-lhe uma família.
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